Foi
publicado no Diário da Justiça Eleitoral desta terça-feira (07/05) o processo
(um recurso ordinário) impetrado pelo PCdoB que pede a cassação do registro da
candidatura de Joaquim Roriz, que em 2006 concorreu ao Senado Federal.
Na época, Roriz foi acusado de usar o número da Caesb (156) para fazer propaganda subliminar com os coincidentes dígitos de sua candidatura.
A publicação oficial foi pedida pela ministra relatora Laurita Vaz. A previsão é de que o assunto seja, assim, colocado em pauta para julgamento nos primeiros dias de abril.
Uma eventual condenação da chapa um dia encabeçada por Roriz e cujo mandato é exercido por Gim Argello (PTB) repercutiria em uma reconfiguração da bancada do DF no Senado.
O segundo colocado nas eleições de 2006 para o Senado foi o hoje governador Agnelo Queiroz (PT), que na época era filiado ao PCdoB. Como ele exerce a chefia do Executivo, assumiria a vaga o atual administrador de Brasília, Messias de Souza (PCdoB), suplente de Agnelo.
A presidente do TSE, Cármen Lúcia, quer limpar a pauta de processos até novembro, quando deixa o cargo. Ela quer com isso evitar o acúmulo em ano eleitoral, quando o Tribunal será comandado pelo ministro Dias Toffoli.
Nessa força-tarefa, o processo que envolve diretamente o destino político de Gim Argello e Messias de Souza deve, depois de passar por quatro relatores, ser finalmente analisado.
Na época, Roriz foi acusado de usar o número da Caesb (156) para fazer propaganda subliminar com os coincidentes dígitos de sua candidatura.
A publicação oficial foi pedida pela ministra relatora Laurita Vaz. A previsão é de que o assunto seja, assim, colocado em pauta para julgamento nos primeiros dias de abril.
Uma eventual condenação da chapa um dia encabeçada por Roriz e cujo mandato é exercido por Gim Argello (PTB) repercutiria em uma reconfiguração da bancada do DF no Senado.
O segundo colocado nas eleições de 2006 para o Senado foi o hoje governador Agnelo Queiroz (PT), que na época era filiado ao PCdoB. Como ele exerce a chefia do Executivo, assumiria a vaga o atual administrador de Brasília, Messias de Souza (PCdoB), suplente de Agnelo.
A presidente do TSE, Cármen Lúcia, quer limpar a pauta de processos até novembro, quando deixa o cargo. Ela quer com isso evitar o acúmulo em ano eleitoral, quando o Tribunal será comandado pelo ministro Dias Toffoli.
Nessa força-tarefa, o processo que envolve diretamente o destino político de Gim Argello e Messias de Souza deve, depois de passar por quatro relatores, ser finalmente analisado.
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